O CEO da BlackRock, a maior empresa de gestão de ativos do mundo, Larry Fink, emitiu um aviso na cimeira da Forbes de 2025, afirmando que os Estados Unidos estarão "afogados" em dívida, a menos que encontre maneiras de estimular e desenvolver a economia.
Fink apontou que a dívida pública dos EUA cresceu de 8 trilhões de dólares em 2000 para 36 trilhões de dólares atualmente, e espera-se que a nova proposta fiscal adicione mais 2,3 a 2,4 trilhões de dólares. Ele enfatizou que, se os EUA não conseguirem atingir uma taxa de crescimento real de 3% ao ano, enfrentarão uma grave crise.
Apesar da situação ser grave, Fink ainda apresentou soluções, incluindo a liberação de mais capital privado, simplificação dos processos de licenciamento, reconstrução de infraestruturas e resolução do problema previsto de escassez de 500 mil eletricistas. Ele afirmou que a base de crescimento ainda existe, mas se os EUA continuarem a flutuar em torno de 2% de crescimento econômico, a dívida pública acabará por esmagar o país.
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CEO da BlackRock alerta: a dívida de 36 trilhões de dólares dos EUA pode causar uma crise, a taxa de crescimento de 3% é a chave
O CEO da BlackRock, a maior empresa de gestão de ativos do mundo, Larry Fink, emitiu um aviso na cimeira da Forbes de 2025, afirmando que os Estados Unidos estarão "afogados" em dívida, a menos que encontre maneiras de estimular e desenvolver a economia.
Fink apontou que a dívida pública dos EUA cresceu de 8 trilhões de dólares em 2000 para 36 trilhões de dólares atualmente, e espera-se que a nova proposta fiscal adicione mais 2,3 a 2,4 trilhões de dólares. Ele enfatizou que, se os EUA não conseguirem atingir uma taxa de crescimento real de 3% ao ano, enfrentarão uma grave crise.
Apesar da situação ser grave, Fink ainda apresentou soluções, incluindo a liberação de mais capital privado, simplificação dos processos de licenciamento, reconstrução de infraestruturas e resolução do problema previsto de escassez de 500 mil eletricistas. Ele afirmou que a base de crescimento ainda existe, mas se os EUA continuarem a flutuar em torno de 2% de crescimento econômico, a dívida pública acabará por esmagar o país.